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Vale da Corça

O Douro é agreste e distinto, trono de rios e pátria de castas. Tal é o sussurro que ecoa entre as vinhas enraizadas nos geios, formas de relevo esculpidas pelos Deuses e aperfeiçoadas pelos homens. Irrepreensível na sua singularidade, o Douro alterna cenários de aridez e de rio, penhascos graníticos e murais de xisto, vinhas velhas e vinhas novas, arrebatando quem o habita e apaixonando perdidamente quem o vê pela primeira vez.

Da ligação entre gerações de uma família do Vale do Tua, gente orgulhosa do seu solo agreste, nasce a excelência dos vinhos Vale da Corça. Um ciclo repetido de suor sobre o xisto agreste, confiante na sucessão entre o calor e o frio e temperado pela chuva a tempo e horas. A cultura do Douro Vinhateiro é vivida em 12 meses onde se confia na incerteza, à espera de um setembro generoso.

Amor, paixão, arrebatamento, encantamento e serenidade selvagem. Estas são algumas das emoções que se experimentam quando se olha para o Douro. A família Sequeira Mesquita é uma embaixadora desta terra de contrastes, que presenteia quem a visita com a sua paixão pela cultura das gentes durienses e pelas suas paisagens distintas. Do amor à terra e às castas durienses, teimosas e resistentes, nascem os vinhos Vale da Corça.

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Vale da Corça

Os vinhos Vale da Corça são produzidos exclusivamente a partir das castas tradicionais do Douro, tintas e brancas, nomeadamente,
Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Trincadeira, Sousão, Malvasia Fina, Rabigato, Códega, Códega do Larinho and Viosinho.

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“O Doiro sublimado. O prodígio de uma paisagem que deixa de o ser por força de se desmedir. Não é um panorama que os olhos contemplam: é um excesso de natureza. Socalcos que são passos de homens titânicos subindo as encostas, volumes, cores e modulações que nenhum escultor, pintor ou músico pode traduzir, horizontes dilatados para além dos limites plausíveis da visão. Um universo virginal, como se tivesse acabado de nascer, e já eterno pela harmonia, pela serenidade, pelo silêncio que nem o rio se atreve a quebrar, ora desaparecendo furtivamente por detrás das montanhas, ora estupefacto lá no fundo a refletir o seu próprio espanto. Um poema geológico. Beleza absoluta.”

Miguel Torga em “Diário XII”

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